Introdução.Porque é tão difícil praticar o amor livre (Critica).Como se o amor não fosse outra coisa se não livre. Emma GoldmamÉ difícil não ser chato, ranzinza, e considerado a pessoal mais insuportável dentro de um grupo , quando você sa
be demais, sabe o que não deveria, e não pode dar sua opinião, porque se a pessoa a qual desferiu uma opinião não tem capacidade de entender nem o que ela mesma fala, ela te julga e condena arbitrariamente, porque não tem recursos mentais para discutir um assunto,d isso surge o pré conceito.Pois agora, eu vou atacar as ideias do autoproclamado movimento feminista, grupo que muitas vezes é chamado de feminazistas pejorativamente.Sim, ter cultura não significa necessariamente ter conhecimento necessário pra debater certo assunto, porque uma cultura pode ser rica, mas ser exclusivamente monopolizada por um grupo qualquer.Por isso que me irrita infinitamente, uma pessoa usar um sentimento para fazer um discurso político, sentimento é um estudo da psicologia e não da política, como alguém se atreve a escrever sobre amor livre, e não tem o cuidado de não utilizar palavras como capitalismo?Parece que as pessoas só pensam nisso, política? Isso tira o tesão de qualquer um(sic).Alguém nesse momento deve estar me rotulando um porco chauvinista, mas como esse é um diário LIVRE, pouco me importo com o que pensam ou deixam de achar sobre a minha pessoa, e, deixo claro que estou atacando uma ideia política, e não pessoas.O fragmento Feminino.As mulheres não encontram espaço e referência dentro do mundo, isso é verdade, mas culpar as pessoas pelos nossos erros, nunca foi responsável. E se a mulher moderna quer se emancipar, deve primeiro assumir seus erros.O fragmento feminino é uma porção da essência da mulher que não existe no mundo que vemos com os nossos olhos, porque ele foi marginalizado por fatores externos. Esse fragmento que é subdividido em duas partes representa a mulher dentro do contexto social e privado. E muitas mulheres abdicam de uma dessas metades por que para elas é um sinal de vergonha.A linha que subdivide esse fragmento não é tênue, antes se torna um abismo que separa sua realidade pessoal do mundo externo.Isso se torna uma sala vazia que dá acesso ao subconsciente da mulher por meios que muitos homens não conhecem, e aqueles que conhecem conseguem sondar o mais profundo da mente delas.Mas esse mundo oculto parece uma necessidade da natureza, por isso, que um discurso político é a única coisa que faz as pessoas discutirem, por exemplo, o amor livre. Por que essa é a maneira que as minhas queridas feministas encontram para exteriorizar seus sentimentos mais profundos.Exemplo:A mulher artista consegue ficar pelada, mas sente vergonha da sua genitália, porque o mundo comunica á ideia que isso é “The wanted”. E as mulheres também perseguem essa ideia, porem longe de querer transformar meu discurso em fetichista. Eu digo que o que pensamos exteriorizamos de alguma forma. E a “perseguida” não é nada, somente mais um fetiche de homens e mulheres, mas se torna agora uma ideia por trás da ideia. Ou seja, porque as índias brasileiras não sentem vergonha de sua genitália, igual algumas atrizes de revistas masculinas que pediram um Photoshop, para cobrir digitalmente aquilo que elas não queriam mostrar? Porque para as índias brasileiras, isso não “significa” nada.Diferente para uma mulher “civilizada” ou panicat.Não estou dizendo para as mulheres saírem por ai, mais peladas do que já andam, lembrem-se das leis de nosso país (Vai saber, não é).Para mudar esse quadro não é necessário se tornar índia.Quando uma mulher sai na rua de minissaia, ou calças apertadas, shorts escandalosos, na verdade ela diz dentro da sua psique, “olhe, eu sou mais que a perseguida”, ela quer por para fora a mulher que têm dentro de si, que é constituída de cabeça, cabelo, olhos, boca, braços, dentes, etc.Porem, o resultado desse trabalho é exatamente o contrario. Ainda assim funciona para as mulheres como um plano b, porque esse aparato sensual simboliza a sua genitália.Eu não tenho duvida, porque o peso de carregar o nome de homem carrega em si, o status de existência no mundo, em que as mulheres acreditam que são apenas geradoras de homens. Ou seja, não saindo por ai mostrando os seios, que você vai dizer que existe, mas acreditando nisso, ou melhor - Pensando nisso. As pessoas por uma causa complicada tentam apagar o que aparece demais, e por outro lado, elevar o que aparece de menos, distorções de uma sexualidade indefinida pelo medo...Assim o fragmento feminino é algo que a consciência da mulher esconde, e mostra por outra via. Como algo que é impulsionado para dentro de si mesmo. Freud já explicou isso, como uma força externa e interna, da sociedade para a psique, da psique para a sociedade, porem sendo a sociedade algo que nós mesmos criamos com cada fração de nossos esforços, o que vem dela é exatamente o que pedimos.Decifra-me ou devoro-te. Esfinge de Tebas.